Data: 10/Abr/2023
Todo negócio deve considerar segurança da informação como um item de atenção especial.
O foco deve ser justamente criar processos que evitem falhas internas e monitorem riscos em potencial, diminuindo possíveis danos causados por ameaças e invasões.
Lembrando que é preciso lidar com tudo isso de maneira regular.
Para conhecer pouco mais a respeito da Assessment em Segurança da Informação, continue a leitura.
Podemos iniciar criando um Plano de Gerência de Riscos, que é composto por cinco fases que serão explicadas a seguir:
É quando deve ser criada a documentação dos procedimentos que serão utilizados para gerenciar os riscos ao longo do tempo;
Listar ferramentas e riscos possíveis e sem restrições, utilizando técnicas (entrevistas com especialistas, brainstorming, analogias, técnica de grupo nominal, questionários, checklists etc.).
Depois, tudo isso deve ser revisado e descrito corretamente, incluindo as abordagens de estimativa de riscos que devem ser classificadas de acordo com a probabilidade e impacto. Também devem ser utilizados sistemas de medição e, por fim, concluir a lista de riscos.
As abordagens utilizadas na análise são: narrativa, quantitativa e qualitativa.
Planejamento e implantação de estratégias de reação à riscos e documentação do uso de estratégias e interpretação dos níveis de sucesso.
As estratégias são as seguintes:
Definição de papéis e responsabilidades em cada fase do plano (uma Matriz RACI pode ser utilizada para facilitar), execução da análise periódica dos eventos identificados, criação de planos de contingência e atualização constante do plano de gerência de riscos.
Primeiro, é preciso identificar em que estágio de maturidade a organização se encontra.
Alguns dos estágios são: momento problemático, mitigando riscos, prevenindo riscos, antecipando riscos ou até mesmo já criando oportunidades.
Entenda mais cada um deles:
Ocorre falta de comunicação, os colaboradores estão muito ocupados e não pensam no futuro, só pensam nos riscos conforme eles correm (ou seja, já se tornaram problemas), as notícias de risco são negativas e a empresa gerencia os riscos por cada crise que acontece. Esse cenário mostra que a empresa é sempre reativa e não proativa e preventiva.
Aqui pode ocorrer a mudança de gerência de crise para gerência de riscos, introdução dos conceitos de risco na equipe, mas os colaboradores não se preocupam de forma sistemática e ocorre falta de experiência no reporte dos riscos.
Quando a gerência de risco passa a ser de responsabilidade da equipe, o processo passa a ser dinâmico e integrado, onde os colaboradores já possuem experiência em identificar, mas ainda estão inseguros para quantificar. A empresa já está em uma fase de evitar os sintomas, quando identifica e elimina as causas.
Ocorre a transição de gerência qualitativa para quantitativa, as métricas antecipam as falhas e realizam a prevenção de eventos futuros. Toda a equipe possui a habilidade para aprender, adaptar e antecipar mudanças.
Esse deve ser o objetivo, quando todo o processo já é dominado e todos estão inteiramente focados na criação de oportunidades.
A equipe inteira tem uma visão positiva se tratando de gerência de riscos, onde os riscos são responsabilidade de todos.
O ambiente é aberto e sem ameaças ao processo do ambiente de TI, a equipe admite a existência do que não sabe e faz uso de cenários de melhor e pior caso para definição dos riscos no ambiente de TI.
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